█ Governo Mundial: As duas faces da mesma moeda perversa e os desafios que o Brasil tem de vencer

As duas fontes de enorme poder no mundo, que querem impor o governo único e decretar o fim dos Estados Nacionais Soberanos, aparentemente são antagônicas, mas verdadeiramente dão-se as mãos para atingir seu propósito. De um lado, o sistema financeiro mundial, comandado pelas famílias que tradicionalmente dominam o setor bancário, a City de Londres e Wall Street, cortes reinantes da Europa, governantes e líderes políticos de países preponderantes na constelação capitalista, e aventureiros bem sucedidos, como nos casos destacados dos influentes manipuladores George Soros e Bill Gates, donos de vastas fortunas, sendo o último um burguês que se alçou aos píncaros da riqueza graças aos incríveis talentos e inventiva pessoais. Do outro, os comunistas de todos os matizes, cegamente dedicados a aplicar sua diabólica e cruel ideologia a todos os rincões da Terra, pervertedores de todo princípio espiritual, ético e moral, inimigos de Deus e negadores da transcendência do ser humano, para eles mera coisa, nada além do que mais um fator de produção. Seus mais importantes e atuantes bastiões são a República Popular da China em âmbito mundial, e Cuba no contexto latino-americano, seguida dos satélites Venezuela, Nicarágua, Bolívia…


Ambos os Leviatãs visam à escravidão dos povos ao seu jugo espoliador de todas as riquezas, inclusive usurpação de extensas faixas territoriais até então soberanas, em seu exclusivo proveito, condicionando hábitos de pensar, agir e reagir, atacando a família e outras instituições básicas da sociedade, matando o sentimento nacional e os valores, crenças e tradições, reescrevendo a história ao seu talante, destruindo a cultura e a inteligência, para mais facilmente conduzir o gado humano assim deformado segundo seus desígnios imperiais. Utilizam-se de organizações internacionais criadas com propósitos elevados na origem, mas depois açambarcadas e convertidas à conivência no projeto do poder mundial único, como o exemplo bastante real da ONU e de suas seções subordinadas, como tão transparentemente demonstrado através das decisões e ação da OMS em nossos atribulados dias presentes. Usam, também, com toda a tranquilidade e abundantemente, traidores arregimentados em cada um e em todos os países alvos de sua gula pantagruélica, uma quinta-coluna desprezível aos olhos dos verdadeiros patriotas, comprada a peso do dinheiro e/ou catequizada pela cegueira ideológica vermelha.


Evidentemente que uma tal situação teria de repercutir muito no Brasil, um país extremamente rico em recursos de toda a natureza, de gigantesca extensão territorial, e desprovido do Poder Militar que  lhe garanta defesa eficaz e dissuasão adequada frente aos poderosíssimos possíveis agressores.


A atuação dos inimigos internos dos Objetivos Nacionais, a serviço do governo mundial, tem sido cada vez mais intensa e generalizada. Laboram nos Três Poderes do Estado e nos três níveis administrativos, federal, estadual e municipal; na política em geral e no sistema partidário corrompido; nos meios de comunicação, rádio, televisão, jornais e periódicos, via proprietários, editores, redações e equipes de reportagem; nos estabelecimentos de ensino desde o básico até a universidade, através de reitores, diretores e professores; no meio empresarial, principalmente por ação das grandes corporações exportadoras/importadoras e das maiores empreiteiras; nos meios “artístico”e “intelectual”, basicamente por indivíduos que promovem o regime socialista e alardeiam suas “delícias” no discurso do dia a dia, mas adoram tudo o que o dinheiro pode comprar e residências e férias nas grandes e confortáveis cidades do mundo capitalista; nos púlpitos de todas as religiões, por clérigos que traem a fé e se tornam apóstatas… A essa legião abominável juntam-se, ainda, aqueles outros, em números assustadores e atuantes em todos os setores já citados e outros mais, que atentam contra o Brasil e seu povo pelo puro e simples roubo diuturno cometido contra o erário e o patrimônio comum, para ilegítimo enriquecimento pessoal, familiar, corporativo e de correligionários políticos.


A Revolução Democrática Salvadora de 31 de março de 1964 reergueu o Brasil em todas as Expressões do Poder Nacional, em todos os setores de atividades e em todas as regiões, elevando-o da quadragésima à oitava economia no mundo. Seu ideário era jugular a subversão, erradicar a corrupção e promover (alimentação farta, educação, saúde e saneamento, segurança, habitação em níveis dignos e adequados, emprego, oportunidade de desenvolver os talentos, justiça equânime, sem privilégios, para todos…) o homem e a mulher comuns brasileiros. O ponto mais alto do período foi alcançado durante o governo do General Emílio Médici, depois do qual se acentuou a influência dos tecnocratas, os quais preconizavam que “era preciso antes fazer crescer o bolo, para depois dividi-lo”. Após o fim do governo dos Presidentes Militares, porém, aconteceu de a mesa do bolo crescido haver sido tomado de assalto por ratazanas vorazes, até hoje atuantes e sempre à espreita por maiores pedaços da riqueza nacional em amplos setores…


Após o fim do Império, coube às Forças Armadas exercer o Poder Moderador, antes privativo do Monarca. Com isso, garantiam aceitáveis padrões de lisura e honradez e de equilíbrio nas paixões e de dedicação ao Bem Comum nas atividades políticas, a despeito dos desvios das inclinações íntimas dos políticos profissionais. A influência decisiva dos militares na vida nacional, baseada na dedicação sem limites ao Brasil, ao ponto do sacrifício das próprias vidas, no seu exclusivo e meritório conceito de honra e no seu extraordinário código de valores, crenças e tradições, ainda mais se acentuou desde o Tenentismo dos anos 1920, alcançando até 1990. Getúlio Vargas, mesmo no seu longo tempo de Ditador, nada de importante fazia, sem antes ouvir o General Dutra, Ministro da Guerra, e o General Góes Monteiro, Chefe do Estado-Maior do Exército, assim elevados à condição de Condestáveis da República.


O advento da Constituição de 1988, com seus postulados fortemente influenciados pela ala política que se opunha ao Movimento de 1964, provocou o retraimento dos militares, cujos Chefes passaram tão somente a observar e acompanhar a Conjuntura Nacional, sem emitir publicamente conceitos ou tentar participar ativamente, como antes, e como protagonistas, na sua evolução e nas eventualmente necessárias correções de rumos. Vieram, pois, os governos civis de 1990 a 2016, que alternaram a subordinação aos centros político-econômicos mundiais de poder (Collor, FHC) com o seguimento ao preconizado pelos aliados do movimento comunista internacional (FHC, Lula e Dilma).


A proposital ação governamental de deterioração da essência espiritual, ética, moral e física da Nação, pela aplicação diuturna das maquiavélicas proposições de Gramsci para a tomada do poder, levada a cabo pelo lulopetismo, juntamente com a explosão da corrupção a níveis nunca vistos em parte alguma (“mensalão” e “petrolão” são exemplos bem ilustrativos) e o desvio criminoso da poupança sacrificada dos brasileiros para países comparsas de ideologia igual de África e América Latina, por empréstimos sem retorno do BNDES, dinheiro tão necessário e cuja destinação correta é PROMOVER DESENVOLVIMENTO, amenizar as grandes mazelas e os bolsões de pobreza existentes na Terra de Santa Cruz, finalmente levaram ao impeachment de Dilma Rousseff e ao afastamento do PT do poder.


Durante seu breve período governamental, procurei, dentro das minhas limitadas possibilidades, sugerir ao Presidente Temer que aproveitasse a oportunidade ímpar que tinha, para desempenhar o papel de estadista que dele os patriotas esperávamos, para iniciar a libertação do Brasil do mal que de nós havia tomado conta. A recepção dos meus e-mails era por ele sempre gentilmente acusada. O que aconteceu depois faz parte da História…


Nas eleições de 2018, o PT procurou voltar ao governo, para completar seu plano destrutivo. Apesar do impedimento, por condenação judicial, de Lula concorrer, seus correligionários já consideravam ganha a parada com o candidato substituto de ocasião. Seu adversário seria o Capitão Bolsonaro, ao qual os institutos de pesquisa, todos adversários, atribuíam pífios índices de apoio, como forma de influenciar a imensa massa de eleitores desinformados.


Dois milagres então ocorreram: a acachapante vitória de Bolsonaro, com 57 milhões de votos, e sua sobrevivência ao covarde e traiçoeiro ataque de que foi vítima, uma tentativa torpe de assassinato por facada que quase lhe atingiu o coração, diante de um grande público de apoiadores, crime até hoje inexplicavelmente mal investigado e não solucionado! É fato, porém, que os inimigos da Democracia e os amantes e beneficiários da gigantesca corrupção nacional sentiam terror pânico diante da possibilidade de sua eventual vitória e da “volta dos militares ao governo”!


Inimigos e apoiadores tinham, igualmente, a expectativa de que resolvesse, de vez, aquilo a que se propuseram os Generais de 31 de março: que acabasse com a subversão e a corrupção, naquela altura muito maiores do que em 1964, e aprimorasse as condições de vida de todos os brasileiros, principalmente as dos mais humildes, bastante pioradas no período decorrido até 2018. Além disso, que terminasse com os absurdos privilégios salariais e de toda a espécie de que injustificadamente gozam os membros dos Legislativos, do Judiciário e das carreiras privilegiadas do Executivo, e que concedesse às Forças Armadas os meios atualizados e o armamento dotado do alcance e do poder destruidor de que carecem para amedrontar todo e qualquer agressor em potencial e prevenir ações lesivas à Independência, à Soberania, à Integridade do Patrimônio Nacional, à Integração Nacional, à Democracia, à Paz Social e ao Progresso do Brasil.


Esperava-se que o Presidente, aproveitando-se da posição de fortaleza que sua vitória esmagadora lhe dera e do medo que os inimigos internos tinham dele e das Forças Armadas, partisse energicamente para a esperada ação restauradora desde o primeiro momento. Isso infelizmente não aconteceu, talvez como sequela do atentado que sofreu. O fato é que o tempo foi passando, e os adversários determinados perderam a cerimônia e partiram para o ataque, para uma intensa contestação, por todos os meios, tendente a esvaziá-lo de toda a força e a impedir sua atuação governamental, para, no final, tentar seu impeachment.


Salta aos olhos que os maiores antagonismos contra o bom governo, que realize o projeto de uma Pátria livre, altaneira, senhora dos seus destinos, forte e respeitada “urbi et orbe”, dotada de homens públicos honrados e dignos, apenas comprometidos com o Bem do Povo, o aprimoramento das Instituições, a abundância, a segurança e a felicidade da Nação, encontram-se no Congresso Nacional, pela  resistência  ferrenha e pela negativa obstinada de dar andamento a projetos de lei essenciais, demonstradas pelo grande número de parlamentares de todas as siglas partidárias, comprometidos com a corrupção e/ou com a subversão da ordem democrática e temerosos de virem a ser alcançados pelas penas da lei que seu comportamento nefasto merece; no STF, na sua influente e numerosa bancada de ministros intérpretes cambiantes e volúveis da legislação segundo os interesses políticos, ideológicos e econômicos pessoais e de quem os indicou para os cargos, e que, por iniciativa própria, se alçou aos páramos dos falsos deuses do Olimpo e se tem constituído em verdadeiro e preponderante poder dominante, ditatorialmente sobre tudo decidindo e legislando, à margem da Constituição e das leis, e usurpando rotineiramente prerrogativas e atribuições dos  demais Poderes, de forma autocrática e sem controle; na imprensa podre e venal, raivosa e mentirosa, porque saudosa das verbas públicas com que era antes aquinhoada, para promover e defender os desgovernos a partir de 1990 reinantes.


O presidente Bolsonaro, quando ainda deputado e por algum tempo, costumava buscar a opinião das pessoas que respeitava, nas quais confiava, considerava dignas e dotadas de experiência, conhecimento e sabedoria, antes de qualquer pronunciamento marcante que tivesse de fazer ou evento importante de que fosse participar. Com todo o respeito, e movido pelo meu amor apaixonado pelo Brasil, peço licença para apresentar-lhe hoje algumas sugestões, que espero poder fazer chegar ao seu conhecimento:


– que não se preocupe tanto com a reeleição, uma casca de banana colocada na Constituição pela compra de votos parlamentares realizada por FHC para benefício próprio, mas que tem servido para atrapalhar a boa gestão presidencial e de governadores e prefeitos, e que logo se tornou fonte geradora de corrupção, troca de favores ilegítimos e acordos espúrios… O que importa é realizar o bom governo, que resultará, quase que naturalmente, na reeleição e no reconhecimento dos brasileiros pelos tempos afora;

– que utilize, sempre, a Doutrina da ESG e seu Método para o Planejamento da Ação Política, para permitir visão estratégica, integrada, eficaz e eficiente, a ser aplicada em tudo o que tiver de ser realizado pelo governo em proveito do Brasil e do Bem Comum;

– que enfrente e combata, com toda a energia e sem quartel, todos os inimigos internos e externos que se opõem aos Objetivos Nacionais e à realização do futuro radioso, esperado e merecido pelos brasileiros, utilizando todos os meios e recursos à disposição exclusiva do Chefe de Estado e Chefe do Governo;

– que fortaleça e atualize a Expressão Bélica e o Poder Dissuasório das Forças Armadas e garanta “in totum” a dignidade pessoal e funcional dos seus integrantes;

– que termine com o foro privilegiado na justiça para os réus de alto coturno no Estado e implemente universalmente a prisão celular após o julgamento condenatório de segunda instância;

– que retire toda influência política e nepótica para o preenchimento dos cargos de Ministros do STF e das cortes superiores, e de desembargadores nos tribunais de segunda instância, para valorizar apenas o reconhecido procedimento ilibado e o mérito, o conhecimento jurídico e a douta reputação obtidos através de carreira sólida nas profissões das leis, a serem aferidos objetivamente por provas orais e escritas específicas e de títulos, conduzidas por bancas constituídas pelos maiores jurisconsultos do Brasil.  


UM COMANDANTE SEM MÁCULA, DECIDIDO, CORAJOSO E COM INICIATIVA, DE MÃOS FIRMES NO CONTROLE DA NAU, AUXILIADO POR TRIPULAÇÃO SELECIONADA PELO MÉRITO, PELO PATRIOTISMO E PELA HONRADEZ, DEDICADA, ADESTRADA E COMPETENTE, BEM OCUPANDO TODAS AS FUNÇÕES DE BORDO, FEITA A DESRATIZAÇÃO TOTAL E A EXPULSÃO COMPLETA DOS ROEDORES EMBARCADOS, Aí ESTÃO OS REQUISITOS PARA GARANTIR NAVEGAÇÃO SEGURA AO NOSSO GRANDIOSO E AMADO NAVIO, O PORTENTOSO BRASIL, CONDUZINDO SUA PRECIOSA CARGA, O POVO BRASILEIRO, RUMO AO PORTO SEGURO DA GLÓRIA E DA REALIZAÇÃO, A DESPEITO DE TODOS OS VENTOS E MARES CONTRÁRIOS E TORMENTOSOS!


INÍCIO DO ANO DA ESPERANÇA, COM A GRAÇA DE DEUS.

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