█ A ‘Solução Final’ dos ‘Donos do Mundo’ para o excesso populacional no planeta

Quando a população mundial se aproximou da casa dos cinco bilhões (a população global chegou, em julho de 2020, a 7,8 bilhões), certamente, os ‘donos do mundo’, reunidos em um conclave secreto em local incerto e não sabido, deliberaram não permitir que continuasse aumentando desenfreadamente e sem controle, notadamente, em muitas partes do mundo subdesenvolvido.


Em parte não lhes retiro a razão neste particular, pois em um planeta finito e com recursos de certa forma escassos, permitir que a população humana continuasse crescendo descontroladamente seria condenar todos, ou pelo menos a maioria, ao extermínio por falta de alimentos, por doenças, por guerras pelos recursos naturais, etc. Discordo é da maneira como, suponho, imaginaram fazê-lo.


Os países mais populosos do mundo são os seguintes, por ordem de grandeza: China (1,40 bi); Índia (1,34 bi); USA (330 mi); Indonésia (267 mi); Paquistão (221 mi); Brasil (211 mi); Nigéria (206 mi);Bangladesh (169 mi); Rússia (147 mi);  México (126 mi); Japão (126 mi); Filipinas (109 mi); Egito (100 mi). Todos os demais países possuem populações inferiores a 100 milhões de habitantes.


As Nações Unidas estimaram que a espécie humana irá atingir, até o ano de 2.100, a uma cifra de 11,2 bilhões de indivíduos, se nada for feito até então para tentar contê-la e/ou reduzi-la. Alguns analistas acham que o mundo (mantidas as atuais formas de organização vigente entre os países, ademais dos atuais padrões de consumo, de produção, da quantidade de recursos renováveis e de recursos fixos) somente poderia manter a existência de cerca de sete bilhões de seres humanos.


Embora a grande maioria da população mundial não se interesse pelo assunto e nem se dê conta da magnitude do problema, os donos do mundo não deixaram de discutir e de trabalhar, em benefício próprio certamente, em prol da redução da população mundial. Ou fariam isto ou necessitariam mudar a forma de organização da produção, do consumo e da administração política, social, econômica e militar dos principais países a influenciarem no cenário mundial. Neste caso, não poderiam garantir que continuariam, ainda, mantendo as mesmas supremacias e privilégios que desfrutam atualmente no planeta.


O fato é que todos os países almejam crescer, seja em sua produção, em seu consumo, em seu bem estar, em sua população. Este crescimento não será eternamente viável para todos os países. Em determinado momento este jogo das cadeiras terá que parar e aqueles que ficarem em pé, sem cadeiras para sentar, serão obrigados a sair da brincadeira. O resultado previsto será, evidentemente, o início de uma guerra entre os que estão sentados e os que se encontram em pé, pela disputa das poucas cadeiras disponíveis.


Pensando em evitar essa inexorável guerra futura pelos recursos naturais escassos e pela manutenção do consumo e do nível de bem-estar dos países mais ricos, os ‘donos do mundo’, suponho, vislumbraram uma solução que nem original era, pois já fora executada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial: a chamada ‘Solução Final’, que consistiu na eliminação física daqueles seres humanos que os governantes da Alemanha Nazista consideravam dispensáveis, no caso o povo judeu que vivia na Alemanha.


Esta mesma solução está de volta hoje, evidentemente de uma forma muito mais sutil, não perceptível pelas populações. Qual seria ela? É simples, basta ter olhos para ver e cérebro para pensar.


As campanhas mundiais para iniciar o extermínio de populações inteiras, já foram deflagradas há alguns anos, através de ONG’s especificamente criadas para isso; bem como, através da criação de perfis falsos nas redes sociais para difundir pontos de vista, conceitos e ideias; como também, através da realização de estudos pseudocientíficos encomendados a profissionais mercenários das Ciências para divulgar falsas verdades ou verdadeiras mentiras.


 As principais mensagens que os ‘donos do mundo’ desejam incutir nas mentes das populações humanas de mais baixa renda, todas elas com justificativas científicas e apresentadas como se fossem procedimentos realizados para o bem dos indivíduos, seriam: não devem mais se alimentar de carnes e produtos lácteos (cuja produção é muito cara, consome muita água e tornam aqueles que os consomem mais ativos, másculos, empreendedores, potentes, esforçados, do que os que consomem, exclusivamente, produtos vegetais, o que deve ser evitado); deve-se promover o uso e o consumo de produtos cancerígenos (fumo e demais produtos alimentares que contenham aditivos, conservantes, estabilizantes, etc.); deve-se proibir o contato das pessoas diretamente com o sol, sob a alegação de ser este um fator causador de câncer, mas, que, na realidade, o que desejam é reduzir as defesas orgânicas dos indivíduos, mediante o enfraquecimento do seu sistema imunológico, ao evitar a absorção do hormônio Protovitamina D, que só ocorre quando se apanha sol diretamente na pele.


Vale lembrar que a raça humana sempre apanhou sol na pele, sem nenhum dos efeitos deletérios que atualmente lhe atribuem. Outro procedimento difundido nas redes sociais e na mídia em geral é o de estigmatizar determinados alimentos, como a banha de porco, as gorduras animais em geral, os ovos, etc., como se fossem a causa dos problemas cardíacos que afligem grande parte das populações.


Já vi cientistas famosos tanto acusarem quanto defenderem determinados alimentos, evidenciando que ninguém possui ainda absoluta certeza da forma como os processos bio-digestivos acontecem, no interior dos organismos humanos, quando metabolizam determinadas substâncias. Uns cientistas garantem que as gorduras fazem mal, outros que são necessárias e fazem bem.


Neste ínterim, a indústria do óleo de soja e demais cereais prosperou como nunca, já que os cientistas afirmavam que a gordura de origem vegetal era muito mais saudável do que a gordura animal, que a humanidade tradicionalmente sempre ingeriu, desde o surgimento do homem na superfície do planeta.  


A verdade de hoje será, certamente, desmentida amanhã por uma nova teoria que, por sua vez, será mais tarde substituída por outra.  Existem muitos estudos encomendados e pagos, por laboratórios químico-farmacêuticos, para que cientistas de renome mundial defendam ou ataquem determinadas substâncias. Para que nutricionistas de fama promovam ou ataquem determinados alimentos, muitos destes tradicionalmente consumidos pela raça humana desde seus primórdios, sem nenhum efeito prejudicial reconhecido, a não ser na opinião destes pseudocientistas, alguns deles trabalhando para empresas do setor da agroindústria, para laboratórios fármaco-químicos ou para a Indústria da produção de alimentos. Os interesses envolvidos são bilionários e a grande maioria dos consumidores não se dá conta do que ocorre a sua volta.


O mecanismo da disseminação de vírus e bactérias, por seu turno, é outro dos instrumentos utilizados. A maior parte dos países desenvolvidos possui agências governamentais criadas, exclusivamente, para fins de guerra bacteriológica. Nestas agências são desenvolvidos e modificados vírus com características diversas. Todos eles visam incapacitar ou exterminar populações inimigas em eventual caso de guerra.


Ao mesmo tempo em que desenvolvem os vírus, também produzem as vacinas contra eles, a serem aplicadas em seus próprios militares e em suas próprias populações. Laboratórios civis também fazem o mesmo, com toda a certeza. Anualmente os governos de inúmeros países gastam fortunas adquirindo as mais diversas vacinas para inocular em suas populações. Este é outro mercado bilionário. Como as populações recebem as vacinas de graça, nos postos de saúde, as despesas com a aquisição destas vacinas passam despercebidas. Muitas vezes se tratam de milhões de dólares ou mesmo de bilhões, se pensarmos que são vários os países que adquirem tais vacinas.


Por outro lado, durante os últimos anos falou-se nos chamados chemtrail (do inglês, chemical trail: ‘trilha química’), alegando que os rastros deixados nos céus por alguns aviões seriam, na verdade, agentes químicos ou biológicos, deliberadamente pulverizados a grandes altitudes, com propósitos desconhecidos do público, causando danos à saúde das populações.


O termo refere-se especificamente a trilhas aéreas decorrentes do lançamento sistemático, em grandes altitudes, de substâncias químicas não encontradas nas trilhas de condensação normal das aeronaves a jato (em inglês, contrails), resultando no aparecimento de faixas não usuais no céu. Alguns especulam que as finalidades da liberação de produtos químicos nas altas camadas atmosféricas poderiam ser para o controle populacional ou para a guerra biológica e que essas trilhas estariam causando doenças respiratórias e outros problemas de saúde em diversos lugares. Os governos mundiais nada mencionam sobre estes fatos.


Já foram divulgados fotos e filmes de grandes aeronaves, sem identificações nas fuselagens, carregando em seus interiores grandes recipientes cilíndricos de aço contendo produtos desconhecidos que eram lançados de grandes altitudes por tubos colocados nas asas das aeronaves, produzindo inúmeros rastros brancos visíveis do solo. Quando se trata de condensação oriunda das turbinas, os rastros são apenas dois ou, no máximo quatro. Estes rastros químicos são diversos, cerca de quatro ou cinco em cada uma das asas da aeronave.


Se esses rastros químicos não são tóxicos, como alguns pseudocientistas dizem, porque uma grande empresa mundial fabricante de sementes agrícolas, está criando determinados tipos de sementes que podem suportar os efeitos deletérios destes produtos químicos utilizados nestes rastros químicos?


Paralelamente, os ‘donos do mundo’ buscam destruir a família tradicional, a moral e os bons costumes, fatores estes que constituem uma resistência natural, histórica, dos seres humanos contra a sua exterminação. Ao mesmo tempo buscam incentivar as relações homossexuais, fator inibidor do crescimento populacional. Vejam, caros leitores, que estas ações ocorrem no mundo todo, na mesma época, como se por detrás delas houvesse uma bem engendrada, bem financiada, bem administrada e bem conduzida campanha de modificação de costumes e de transvaloração  de valores.


Evidentemente, as guerras tradicionais ainda não foram deixadas de lado, sendo que algumas estão sendo travadas neste exato momento em distintos lugares do planeta, com grandes baixas humanas entre militares e populações civis. Mas, creio que as guerras, tanto as convencionais quanto as nucleares, deverão ser futuramente extintas, pois os ‘donos do mundo’ já se deram conta de que existem outras formas de reduzir a população mundial sem a necessidade de destruir os bens móveis e imóveis existentes na face da Terra.


O que os ‘donos do mundo’ pretendem é extinguir parcela das populações mundiais, sem que estas se deem conta de que fazem parte da moderna Solução Final, por eles criada, para a redução de forma rápida e eficaz, de contingentes populacionais.


Atingidos os seus objetivos de contenção do crescimento populacional, creio que eles voltarão à carga, com maior intensidade, com a ideia da implantação de uma Nova Ordem Mundial-NOM, aparentemente esmorecida com a vitória de Donald Trump nas eleições norte-americanas, reconhecido inimigo que este é do pretenso pai da Nova Ordem Mundial, George Soros, banqueiro, financista e patrocinador dos movimentos e ONG’s esquerdistas mundiais, cujo objetivo primordial, antes da implantação da NOM, é o de fomentar o surgimento de regimes comunistas na maioria dos países; pois, com eles, seria mais fácil o estabelecimento do governo único, peça fundamental da NOM. Ademais, nos regimes comunistas as populações são mais facilmente controladas, em virtude da censura, da repressão policial, da ausência de direitos humanos. Poroutro lado a aceitação de um governo mundial por populações de países comunistas seria muito mais fácil, dada a própria ideologia marxista ser internacionalista. 


Quando falo em ‘donos do mundo’, alguns dos leitores estarão se perguntando: – mas, quem são eles?


Estes ‘donos do mundo’, a que me refiro, são famílias que buscam evitar se tornarem conhecidas, administrando tudo o que possuem através de terceiros ou dos chamados ‘laranjas’. Possuem interesses em todos os países do mundo e se tratam, apenas, de algumas poucas famílias que quase tudo controlam.


 Normalmente com o poder econômico que possuem fazem acontecer todas as coisas que desejam. Elegem políticos em inúmeros países, controlam a grande mídia mundial com poder de influenciar decisões e fazer prevalecer ideias e pontos de vista que lhes favoreçam.


Evidentemente que, por vezes, seus interesses particulares conflitam entre si em determinados países, pois eles não conseguem controlar todas as variáveis envolvidas na extração, na produção e na comercialização de bens, e também nos serviços e nas finanças.


Por esta razão buscaram, até agora sem sucesso, a implantação de um governo mundial, através da chamada Nova Ordem Mundial – NOM, que objetivaria manter um governo mundial, um parlamento mundial, uma justiça mundial, uma única moeda, uma única religião, um único território (acabando com o patriotismo, com as tradições raciais e regionais, com as figuras e os símbolos históricos de cada país).


Com isto imaginaram por um fim aos conflitos entre seus múltiplos interesses, (existentes no Sistema Capitalista de produção, onde, em tese, vigora a livre iniciativa e a livre concorrência e as empresas e empresários, ao competirem entre si, têm sucessos e insucessos. Uns ficam ricos e outros pobres). Alguns leitores estarão se perguntando: – mas, qual seria o novo regime de governo proposto pelos ‘donos do mundo’ para ser adotado em todo o mundo?


Por mais incrível que pareça este novo regime seria, segundo imagino, uma mistura de comunismo, fascismo e nazismo.


 Quanto aos aspectos políticos e sociais, imagino que haveria uma mescla daquilo que o fascismo, o nazismo e o comunismo possuem de comum entre eles: seria instituído um Estado totalitário, autoritário, antiliberal, militarista; haveria a implantação de uma Identidade única mundial, em um Estado único soberano, vinculado à imagem de um líder ditatorial; seria feito o uso da violência ou de expurgos contra os opositores e refratários a implantação deste governo mundial. Todos os cidadãos teriam um chip implantado no corpo, de modo a poderem, a qualquer momento, ser controlados pelo Estado.


Quanto ao aspecto econômico imagino que seria adotada não a fórmula comunista, em que o Estado é o dono dos meios de produção, mas a do nazismo no qual grandes empresas ou conglomerados privados seriam os produtores e fornecedores de bens, serviços e recursos financeiros ao mundo inteiro, que seriam adquiridos e repassados pelo governo mundial, o único empregador e fornecedor de mão de obra para as empresas. Estas empresas e conglomerados seriam de propriedade dos tradicionais ‘donos do mundo’, que já não mais brigariam entre si, pois a concorrência e os conflitos por matérias primas e recursos naturais; bem como pelos mercados consumidores, estariam todos terminados com a ideia do governo mundial.


Os países, as nacionalidades, as raças, terminariam todos, dando origem, unicamente, aos habitantes do planeta Terra. As diferentes moedas seriam substituídas por uma única, com o mesmo valor em todo o planeta. As religiões, talvez, fossem todas substituídas por uma única, que não me arrisco a tentar profetizar qual seria. Imagino que a corrida armamentista também deveria terminar, pois as hipóteses de guerra também acabariam, com o fim da concorrência mundial por recursos naturais e por mercados, entre produtores, financiadores e comerciantes.


Haveria um parlamento global, para as grandes decisões e parlamentos regionais para as pequenas. Da mesma forma haveria um Tribunal Mundial para dirimir as grandes questões e tribunais regionais para as questões menores. Todavia, a justiça seria, certamente, padronizada em todo o planeta.


Esta proposta que, segundo consta, tem sido pensada e conduzida, de forma velada para o cidadão comum, pelo grupo que detém o verdadeiro poder oculto em nosso planeta, sem a participação da população mundial, imagino, consiste naquilo que seria a nova Solução Final, formulada por estes verdadeiros ‘donos do mundo’ para a raça humana.


Não vejo a ideia de um governo mundial como totalmente descabida, desde que os seres humanos (não pertencentes à alta cúpula governamental ou aos proprietários das empresas remanescentes que farão parte da NOM, conhecidos como os ‘donos do mundo’) não sejam transformados em simples escravos, em uma servidão consentida ou forçada, sem direitos humanos, sem liberdade de expressão do pensamento, de livre locomoção e desfrutando de um baixo padrão de vida.


O fato é que quando se trata de seus próprios interesses, estes ‘donos do mundo’ não hesitam em tomar quaisquer medidas que imaginem como sendo as mais adequadas aos seus objetivos imediatos ou de longo prazo, mesmo que, para tanto, grandes holocaustos tenham que ser por eles patrocinados.


Talvez, os líderes comunistas mundiais estejam ‘embarcando nesta canoa’ e ‘dando corda’ aos velhos ‘donos do mundo’, pensando, no futuro e depois da NOM implantada, fazer com eles o que os líderes comunistas sempre tiveram, entre eles mesmos, o costume de fazer toda vez em que é chegada à hora da sucessão: eliminar fisicamente a todos os seus possíveis concorrentes.


Deixe uma resposta