█ INDEPENDÊNCIA! A LUTA DO POVO EM DEFESA DA LIBERDADE

“Ou ficar a Pátria livre
Ou morrer pelo Brasil “
(trecho do Hino da Independência)

SETE DE SETEMBRO DE 1822! Data que se revestiu de grande simbolismo nacional, quando foram frustradas, nesse dia, de maneira definitiva, todas as investidas da Coroa Portuguesa de fazer retornar o Brasil à situação de Colônia. Esta era a ideia dominante na Metrópole, ainda que tivesse sido elevado, desde 16 de dezembro de 1815, à situação de Reino Unido a Portugal e a Algarves.

A ex-Colônia, grande conquista lusitana no Atlântico Sul, não haveria de retornar ao estado de sujeição política, por estar sob o comando de um jovem Príncipe Regente, amante da terra que a conheceu quando aqui chegou, ainda criança.

Não foram os que nasceram nela que deixaram para a posteridade a conquista da separação política de um País que, naquele momento, iniciava o seu difícil caminho de estado nacional, autônomo, livre das injunções da Corte.

Inferiorizado pela descrença de muitos e pela ausência de amor à terra, de tantos outros, esse País, então liberto, porém, ainda prisioneiro de padrões políticos retrógrados, levou duzentos anos para conquistar uma nova independência: a do pensamento crítico, disseminado pelas redes sociais.

Um Príncipe Regente, de nacionalidade portuguesa, porém emocionalmente rendido às necessidades da terra, à qual se afeiçoou, obedeceu, de maneira exemplar, ao que seu pai, D. João VI, havia lhe dito, antes de partir de retorno a Portugal, em 1821. Disse o Rei ao Príncipe Pedro, na ocasião, que pusesse a coroa em sua cabeça, antes que algum aventureiro a retirasse primeiro. E, com o seu brado de “Independência ou Morte!”, fez das palavras paternas a sua grande ação libertadora: evitou que Portugal, a própria terra de seu pai, fosse o usurpador da sua coroa de imperador.

O que poderia ser mais grandioso para D. Pedro, senão fazer do Brasil um País livre para que, conhecendo a liberdade, viesse a tornar livres os escravos?

A liberdade de um país e de seu povo não tem preço, portanto, não é dado a outrem o direito de usá-la como forma de câmbio entre os Poderes de uma Nação. Não pode ser limitada em nenhum aspecto, pois, o homem nasceu totalmente livre e não seria outro homem, por motivos torpes, considerar-se acima da natureza das coisas, que lhe é, superior.

O livre pensamento, o conhecimento, o amor à Pátria são fatores inquestionáveis, por isso mesmo, defendidos, com empenho e fervor, pelo Povo consciente de seus direitos.

Por essa razão, apesar de o Bicentenário da Independência ser entusiasticamente comemorado, têm, os Brasileiros, que defender, continuamente, a liberdade conquistada, para que os aventureiros de ideologias estranhas, de interesses escusos, não a retirem da Nação e do seu Povo.

A liberdade de pensamento, de locomoção, de expressão, é o bem maior pelo qual a Nação inteira, protegida por um escudo – o Povo – tem que se impor para preservá-la.

Nestes 200 anos da Independência do Brasil, a Nação Brasileira tem o dever de resistir a todas as investidas de cerceamento da liberdade pelos grilhões do comunismo pagão, aliado da Nova Ordem Mundial (NOM).  Ambos têm como modus operandi, atacar os valores religiosos e morais da Família, por reconhecer nela a grande muralha que detém suas ideias malignas de demolição do Bem.

Não é sem razão que essa Família tenha sido forjada na Terra de Santa Cruz e na rica cultura miscigenada que deu unidade ao território brasileiro, de riquezas naturais sem conta, motivo que deve levar a População Brasileira a manter a luta pela sua Liberdade, dádiva divina e, não, objeto de manipulação de alguns.

REPRESENTANDO A TODOS OS CONFRADES E CONFREIRAS, ASSINO

Genl Ex R1 LUIZ GONZAGA SCHROEDER LESSA – PRESIDENTE DA ABD

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