General Médici

O General Emílio Garrastazu Médici nasceu na cidade de Bagé, Rio Grande do Sul, aos quatro dias de dezembro de 1905.

 

Era filho de Emílio Médici, descendente de italianos, e de Julia Garrastazu Médici, de origem espanhola.

 

Seu avô materno, Anselmo Garrastazu, foi um dos fundadores do Partido Libertador, ou dos “maragatos”, que se opunha ao partido do governo, dos “pica-paus”.

 

Estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, hoje denominado, por razões históricas, de “Colégio Casarão da Várzea”, e ingressou na Escola Militar de Realengo, em 1.º de abril de 1924, onde, em 7 de janeiro de 1927, foi declarado Aspirante a Oficial. Mantendo-se fiel à tradição dos militares gaúchos, dedicou-se à Arma de Cavalaria à qual serviu com denodo e competência.

 

Casou-se em 2 de maio de 1931 com Scylla Gafrée Nogueira Médici, dedicada esposa e companheira inseparável, verdadeiro exemplo de mulher de militar. Em carta a Médici enviada, após deixar a Presidência, diz o jornalista Carlos Lacerda: “`Peço que se digne transmitir à senhora Médici, a palavra que me permito pronunciar de respeitosa admiração, pela presença que manteve a seu lado, discreta, autêntica, exemplar.”
A Sr.ª Scylla Médici deu-lhe dois filhos: Sérgio e Roberto.

 

O MILITAR

 

Como Primeiro-Tenente, serviu no 12.º Regimento de Cavalaria Independente, na sua cidade natal, quando apoiou a Revolução de 1930. Dois anos mais tarde, em 1932, aliou-se às forças que se opunham à Revolução Constitucionalista de São Paulo. Jovem oficial, já tinha, definida, uma linha de conduta materializada nas posições assumidas nos movimentos que deram início a um novo ciclo histórico da política brasileira.

 

De acordo com as promoções regulamentares, atingiu o posto de Coronel em 1953 e, em 1960, foi alçado a Subcomandante da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), cujo Comandante era o seu colega de Turma e de Arma, General Adalberto Pereira dos Santos que, mais tarde, viria a ser o Vice-Presidente da República no governo do Presidente Ernesto Geisel.

 

Em 1961, foi promovido à General-de-Brigada. Com esta patente, assumiu o comando da Academia Militar das Agulhas Negras, ocasião em que se destacou ao tomar atitudes decisivas na condução dos acontecimentos de 31 de março de 1964, em defesa dos ideais democráticos e da soberania nacional. Uma dessas atitudes foi o da obtenção do apoio dos cadetes, dos oficiais instrutores e do Batalhão de Serviços e tomar posição ao lado do Comandante do II Exército, General-de-Exército Amaury Kruel, que lhe havia solicitado o apoio da AMAN, a fim de ocupar o Vale do Paraíba, no sentido de obstar as tropas do I Exército, aquarteladas no Rio de Janeiro, que se mantinham fiéis ao Presidente João Belchior Goulart, sendo prontamente atendido. Sua posição, portanto, era coincidente com a dos comandantes das tropas mineiras, do “Destacamento Tiradentes” e da 4.ª Região Militar, de Juiz de Fora, comandadas, respectivamente, pelos Generais Antônio Carlos da Silva Muricy e Olímpio Mourão Filho, também contingentes sob a jurisdição do I Exército, mas que se mantinham coesos em defesa da soberania nacional, posta em perigo pela convulsão social estimulada pelo Presidente em exercício. Assumia, assim, o General Médici uma posição de divergência com as tropas do I Exército que, sob o comando do General e Ministro da Guerra interino, Armando de Moraes Ancora, até aquele momento, perfilavam ao lado do Governo.

 

A adesão do II Exército, em São Paulo, às forças de Minas Gerais e com a participação efetiva da AMAN, leva o seu comandante, General Amaury Kruel, a seguir para o Vale do Paraíba e ocupá-lo, manifestando, assim, repúdio às ações anticonstitucionais postas em prática por quem foi empossado, justamente, pela obediência do Congresso à Carta Magna. Ao mobilizar os cadetes em apoio ao movimento de reação ao golpe da esquerda que já se processava, tomou o General Médici uma corajosa decisão, pondo em evidência a sua capacidade de liderança, qualidade fundamental que o momento exigia.

 

A mocidade militar, una, tomou posição ao lado de seu Comandante, de maneira integral, contra a implantação pelo presidente João Goulart, de um regime de esquerda, de caráter marxista. Esta era a segunda vez em que os cadetes de Caxias foram empregados em operações militares de combate, sendo a primeira, quando ainda Escola Militar do Realengo, por ocasião da Intentona Comunista de 1935.

 

Outro exemplo de liderança do General Médici e de seu talento na arte de congregar consciências, à frente desta imponente Academia Militar, foi demonstrado quando, semanalmente, mantinha o grande número de sargentos que nela servia, sempre a par da situação política do país, neutralizando, deste modo, a cooptação de João Goulart neste segmento da tropa, um dos mais visados pelo programa comunista de introduzir a desobediência hierárquica na caserna. Novo sucesso alcançado, pois todos o acompanharam nesta mobilização, em respeito à Carta Constitucional, ignorada pelo próprio Presidente da República.

 

A Ordem do Dia de 2 de abril de 1964 exalta o admirável empenho e a galhardia dos cadetes do 2.º e 3.º anos e de todos os que, com entusiasmo, seguiram a voz experiente de seu Comandante e tomaram posições estratégicas no Vale do Paraíba, entre tropas que se movimentavam, partindo de direções contrárias e em defesa de ideais opostos: o de Minas e o do Rio de Janeiro, embora pertencessem ao mesmo I Exército.

 

A decisão, sabiamente tomada pelo General Kruel, de apoiar as forças mineiras, evitou a ocorrência de um derramamento de sangue entre militares compatriotas, não permitindo que a esquerda fosse vitoriosa quanto ao seu trabalho de dissensão das Forças Terrestres Brasileiras.

 

As tropas da 1.ª Divisão de Infantaria do I Exército, oriundas da cidade do Rio de Janeiro e as da 4.ª Divisão de Infantaria de Minas Gerais, também reforçadas por contingentes da Polícia Militar daquele Estado, que se dirigiam, para a divisa do Rio de Janeiro, no corte do rio Paraibuna, deram uma grande demonstração de repúdio ao incitamento à luta armada entre membros da mesma instituição militar: em lugar de se confrontarem, sucedeu a adesão da Divisão do Rio de Janeiro, confraternizando-se as duas tropas, quando do encontro no meio do caminho, selando a paz entre militares irmãos. Só restava ao General Ancora, render-se.

 

O General Médici recebe o General Ancora com o ritual devido à sua patente, apesar de chegar à AMAN, com o propósito de apresentar a sua rendição.

 

A derrota do Presidente João Goulart foi dupla: perdeu o posto e viu o Exército Brasileiro permanecer coeso, seguindo o seu destino de manter, indivisível, a soberania nacional.

 

No dia 1.º de abril de 1964, às dezoito horas, momento do Ângelus, reuniram-se no Gabinete do Comando da AMAN, os Oficiais-Generais que, naqueles momentos difíceis em que se viu envolvido o País, tiveram sobre os seus ombros a responsabilidade de, cada um à frente de suas tropas, tomarem as decisões acertadas, não pondo em risco a vida de nenhum de seus comandados. Eram eles: General Ancora, General Kruel e General Médici.

 

Durante o Governo Castello Branco, Médici foi alçado ao comando da 3.ª Região Militar, em Porto Alegre, e, posteriormente, nomeado adido militar em Washington, onde exerceu também a função de delegado brasileiro na Junta Interamericana de Defesa Brasil-Estados Unidos, no período de 1964 a 1966, quando, então, recebe a estrela de General-de-Divisão.

 

Em 1967, ocupa a chefia do Serviço Nacional de Informações (SNI), já no Governo do Presidente Artur da Costa e Silva. Ambos vieram a se conhecer, quando Médici fora chefe de Estado-Maior de Costa e Silva na 3.ª Região Militar.

 

Nasceu, naquela ocasião, uma relação de amizade duradoura e patenteou-se o reconhecimento de Médici pela capacidade de liderança exercida por Costa e Silva, admiração que perdurou até o seu falecimento.

 

Na chefia do SNI, iniciou a sua reorganização, tornando-o um órgão ativo na produção de informações ao Presidente da República, ocasião em que idealizou e pôs em prática a criação de uma Escola Nacional de Informações, para a formação de novos profissionais necessários às atividades do SNI.

 

Sobre ser um fiel amigo do Presidente Costa e Silva era, também, um eficiente assessor na área de informações. Suas relações de amizade se estendiam aos Ministros da Marinha, Almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald; do Exército, General Aurélio Lyra Tavares e da Aeronáutica, Brigadeiro Márcio de Souza Mello. Promovido a General-de-Exército em março de 1969, foi escolhido por Costa e Silva para comandar o III Exército, com base no Rio Grande do Sul, seu estado natal, e um dos mais importantes comandos das Forças Terrestres, pelo seu efetivo, pelo seu armamento e equipamento e pelas suas tradições. Tornou-se conhecido devido à experiência e ao equilíbrio demonstrado nas decisões a que era chamado a tomar.

 

Tendo o Presidente Costa e Silva sofrido um acidente vascular que não lhe permitia permanecer em suas funções, os três ministros citados, assumiram a responsabilidade do governo, instituindo, então, uma Junta Militar, sob a chefia do Ministro Rademacker. Com o agravamento do estado de saúde do Presidente, a Junta considerou o cargo em vacância, buscando uma solução imediata e de caráter definitivo, diante do recrudescimento das atividades subversivas, cujos agentes se aproveitavam da situação excepcional de interinidade da Junta.

 

O panorama social era de inquietação com os sequestros de autoridades estrangeiras, com os sucessivos assaltos a bancos, causando vítimas entre civis e militares, o que aumentava a intranquilidade da população e a apreensão política. O quadro que se descortinava não aconselhava, ainda, a subida ao poder de um civil, pelos riscos que corria o País, quanto à segurança nacional, e esta era a opinião, também, das Forças Armadas. Tornava-se necessária a escolha, urgente, de um novo Presidente para dar curso ao que já tinham realizado os governantes anteriores.

 

Os generais componentes da Junta Militar, antes de escolher o sucessor de Costa e Silva, comprometeram-se perante a Nação, em expectativa, de que nenhum de seus membros aceitaria ocupar a função de Chefe de Estado em substituição ao Presidente impedido. As qualidades exigidas do novo militar, que viria a sucedê-lo, tinham-nas o General Médici, escolhido pelo Alto Comando do Exército (ACE), e unanimemente aprovado pelos três ministros militares.

 

Médici declinou do convite, mas pressionado pela Junta Militar, cedeu às suas solicitações, e escolheu para Vice o Almirante Rademaker, que lhe foi negado pela Junta, considerando o compromisso assumido perante a Nação de que nenhum dos membros aceitaria exercer algum cargo de governo. Médici não abriu mão de Rademaker e retornou às suas funções em Porto Alegre. O problema foi resolvido favoravelmente a Médici, cujo nome, submetido ao Congresso, foi aprovado por grande maioria, como substituto de Costa e Silva.

 

O PRESIDENTE

 

O General Médici assumiu a presidência da República do Brasil em 31 de outubro de 1969 e entregou o governo ao seu sucessor, General Ernesto Geisel, em 15 de março de 1974.

 

Ao falar à Nação, já no desempenho de suas funções presidenciais, diz o General Médici que tudo tinha feito para que seu nome não fosse cogitado para o mais alto cargo do País, mas sendo aprovado, concedeu-lhe autoridade “para rejeitar condições ou imposições de grupos”, o que lhe daria independência de escolher os seus auxiliares para que pudesse cumprir tão difícil missão. Afirmou, ainda, que “É minha intenção deixar definitivamente instaurada a democracia no nosso País e, bem assim, fixadas as bases do nosso desenvolvimento econômico e social.”

 

O Presidente Médici, homem de ações equilibradas, tentou calçar os caminhos que levariam o Brasil a uma consolidação democrática, mas encontrou como óbices, as guerrilhas urbana e rural, as atividades subversivas nas universidades e a mobilização dos estudantes, em geral, que prejudicaram a consolidação definitiva da democracia no País, como era o seu mais veemente desejo.

 

Em suma, a luta armada, comandada pelas células subversivas, tinha, como objetivo, instituir um regime ditatorial de esquerda, cujos modelos eram Moscou, Cuba, Pequim e Albânia. Portanto, seria imprescindível aos sectários do regime vermelho impedirem, a todo custo, que o Brasil conquistasse o desenvolvimento pretendido pelo Governo Médici, ou melhor, pelos presidentes militares.

 

Embora não ficassem consolidadas as bases do desenvolvimento social, como desejava o Presidente, criou ele o Programa de Integração Social (PIS), no qual o trabalhador tinha participação no lucro da empresa, por meio de um fundo formado pelas cotas de contribuição recolhidas e ao qual fundo todos os trabalhadores se associavam, de maneira proporcional ao salário recebido.

 

Se a consolidação das bases sociais não ocorreu como estava previsto no seu programa de governo, o seu projeto econômico foi dos mais eficazes. A expansão industrial e agrícola, a exportação de produtos, inclusive os manufaturados, a redução da inflação nos mesmos níveis das nações desenvolvidas, na faixa de 12% ao ano, que redundaram em pleno emprego e desenvolvimento, são marcas reconhecidas, até mesmo por adversários, da capacidade empreendedora do Presidente Médici.

 

A sua política desenvolvimentista estava preocupada com a reformulação da infraestrutura viária. Receberam as rodovias pavimentação; houve melhoramentos das características do traçado de algumas que apresentavam riscos de acidente, fez-se a duplicação de outras já saturadas pelo volume do tráfego e criaram-se novas estradas para estabelecer a comunicação entre regiões. As ferrovias foram equipadas e passaram a ter maior operacionalidade ao integrarem-se às redes e estas, aos sistemas de maior vulto. Os portos marítimos, fluviais e lacustres, também receberam novos equipamentos, permitindo maior eficiência e rapidez no atendimento ao usuário, beneficiado, também, pelo aumento das áreas acostáveis e pelo desenvolvimento de novas formas de transportes intermodal e multimodal. Além disso, construíram-se locais especiais para armazenamento de contêineres, rampas metálicas, etc.

 

Com o mesmo empenho, os setores de mineração e de produtos siderúrgicos foram incrementados, assim como a geração de energia, imprescindível ao funcionamento das fábricas e das indústrias.

 

Com ministros competentes e dispostos a pôr em prática a política do governo, os Correios tornaram-se eficientes, adquirindo credibilidade entre o público, tornando-se uma das melhores instituições da área de comunicações. Ainda neste setor, tem início as ligações DDD e DDI, a televisão em cores, dando ensejo, igualmente, a que tivessem crescimento tecnológico as companhias telefônicas e a EMBRATEL. No âmbito das Forças Armadas, houve intensa atividade no que diz respeito à reorganização e reequipamento de cada uma, além de manterem o vigor e a dedicação à profissão militar.

 

Na área acadêmica, foram criados os Cursos de Mestrado e Doutorado com os quais se tornaram intensivas as pesquisas no País, razão de ser reativado o antigo Conselho Nacional de Pesquisa, hoje, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, conhecido como CNPQ. A sigla anterior foi mantida, ao mudar-se o nome do órgão, ligado, presentemente, ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Outra agência de pesquisa, Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (CAPES), passa a fomentar a pesquisa no campo da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) em todo o Brasil.

 

No campo energético, há que se destacar a construção da Hidrelétrica de Itaipu, na fronteira com o Paraguai, e que viria a resolver, de maneira político-diplomática, uma antiga disputa de limites.

 

Coube ao Presidente Médici dar continuidade a maior obra social ocorrida no Brasil nos últimos cinquenta anos e iniciada pelo seu antecessor General Artur da Costa e Silva. Trata-se do Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL), que permitiu ao trabalhador rural, especialmente aos empregados da agroindústria da cana-de-açúcar, ter acesso a um benefício previdenciário.

 

A política econômico-financeira, e que por comparação com o “milagre japonês” a imprensa passou a designar de “milagre brasileiro”, foi um dos pontos altos do Governo Médici. Ocorreu, ainda no seu governo, a criação do Plano de Integração Nacional (PIN) com a construção da Transamazônica e da Perimetral Norte, que cruzaria a região denominada “Calha Norte”, e a continuidade da construção da obra da Ponte Presidente Costa e Silva, conhecida como Ponte Rio-Niterói.

 

Numa visita à Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), o Presidente Médici afirmou que “a economia vai bem, mas o povo ainda vai mal”. A imprensa, de maneira capciosa, retirou o advérbio “ainda”, para tornar a frase mais rígida e desagradável, numa intenção de tornar impopular o seu autor. O que o Presidente Médici desejava transmitir era a constatação de que não havia consolidado o que afirmara, na sua posse, de que tinha “a esperança de deixar as bases do desenvolvimento social fixadas.” Se não conseguiu da maneira que planejara, deve-se aos agentes subversivos, infiltrados nos diversos segmentos da sociedade, nos diversos órgãos públicos, a solaparem as intenções do governo em aumentar as conquistas sociais.

 

CONCLUSÃO

 

O Presidente Emílio Garrastazu Médici foi um governante voltado para a pacificação dos ânimos sem, contudo, abrir mão de executar, à risca, o que já tinha considerado como metas indispensáveis ao desenvolvimento do País. No seu governo, não foi utilizado o Ato Institucional (AI-5), não sendo cassado, portanto, um só mandato, deixando ao político a saída de sua renúncia ao cargo. Por outro lado, fez ver aos partidos políticos a necessidade de efetivamente se organizarem, de tornarem-se fortes como entidades políticas.

Se atacou de maneira efetiva os problemas conjunturais, trazendo a eles soluções, é porque tinha um eficiente Planejamento a ser executado e, por essa razão, soube elevar o Brasil à oitava economia mundial. O desenvolvimento ocorrido no País, no período do governo do Presidente Médici, foi a consequência natural da ação de um verdadeiro Chefe de Estado que governou unicamente em benefício da Nação e não em favor de ideologias estranhas à índole brasileira nem de partidos políticos.

Fontes Históricas: 1 ARTIGOS cedidos pelo Cel. Manoel Soriano Neto, Historiador Militar, dos seguintes autores: Hélio Ibiapina Lima – “O Governo Médici (31out. 69 – 15 mar. 74) Marcos Henrique Camilo Côrtes – “O Embaixador Gibson Barboza e a Crise com o Paraguai (1965-1975) Jarbas Passarinho – “Uma História sem Inocentes” (Depoimento) /Sem nome do autor/ – “Emílio Garrastazu Médici, General”

  1. ARTIGO do Cel. Manoel Soriano Neto: “Turma de 18 de janeiro de 1921”. Jornal Inconfidência, n.º 149, p. 18, 2010, número em comemoração ao dia 31 de março de 1964. 3. INFORMAÇÕES enviadas por e-mail pelo Cel. Manoel Soriano Neto, Historiador Militar. 4. DEPOIMENTO do Engenheiro Roberto Nogueira Médici à “História Oral do Exército”. 1964 – 31 de março. Biblioteca do Exército Editora, tomo 14, p. 185-202. 5. DEPOIMENTO do Engenheiro Roberto Nogueira Médici ao CPDOC da Fundação Getúlio Vargas, em 2 de março de 1993. Transformado em livro intitulado: “O Depoimento. Médici”. Mauad, 1995. A foto foi retirada de: http://www.meionorte.com./imprimir.74266.